Eleições 2022: A reta final do troca-troca partidário
Políticos têm só mais 3 semanas para definir por qual legenda vão concorrer neste ano; Acompanhe AQUI os bastidores e movimentações.
Deputados só podem mudar de partido durante 'janela partidária', que vai até 1º de abril;
Um dia depois, 2 de abril, é o limite para outros candidatos estarem filiados;
Eleições acontecem em 2 de outubro; veja datas do calendário eleitoral;
Quem são os pré-candidatos à Presidência até o momento;
Mourão se filia ao Republicanos na próxima quarta
Últimas atualizações
28 deputados federais trocaram de partido desde o início da janela partidária, que começou em 3 de março e vai até 1º de abril, segundo levantamento do g1.
22 das 28 movimentações envolvem o PL, partido ao qual o presidente Jair Bolsonaro se filiou em novembro. Dessas 28, 15 ocorreram neste sábado (12). Veja a lista abaixo.
A "janela partidária" é o período no qual deputados federais, estaduais e distritais ficam autorizados a trocar de partido sem correr o risco de perder o mandato.
Há 3 horas
Em um evento de filiação na sede nacional do PL, mais deputados federais migraram para o partido, segundo a assessoria:
Sóstenes Cavalcante (RJ)
Coronel Chrisóstomos (RO)
Cabo Junior Amaral (MG)
Márcio Labre (RJ)
Bibo Nunes (RS)
Carlos Jordy (RJ)
Loester Trutis (MS)
Sanderson (RS)
Daniel Freitas (SC)
Luiz Lima (RJ)
Marcelo Álvaro Antônio (MG)
Delegado Eder Mauro (PA)
Capitão Alberto Neto (AM)
Luiz Phelippe de Orleans Bragança (RJ)
Nelson Barbudo (MT)
Veja abaixo a lista com 13 movimentações envolvendo PL, partido de Bolsonaro:
Abílio Santana (BA): deixou o PL e foi para o PSC
Capitão Fábio Abreu (PI): deixou o PL e foi para o PSD
Caroline de Toni (SC): deixou o União Brasil e foi para o PL
Da Vitória (ES): deixou o Cidadania e foi para o PP
Daniel Freitas (SC): deixou o União Brasil e foi para o PL
Delegado Éder Mauro (PA): deixou o PSD e foi para o PL
Diego Garcia (PR): deixou o Podemos e foi para o Republicanos
Luis Miranda (DF): deixou o União Brasil e foi para o Republicanos
Luiz Lima (RJ): deixou o União Brasil e foi para o PL
Marcos Aurélio Sampaio (PI): deixou o MDB e foi para o PSD
Nivaldo Albuquerque (AL): deixou o PTB e foi para o Republicanos
Ricardo Izar (SP): deixou o PP e foi para o Republicanos
Vicentinho Júnior (TO): deixou o PL e foi para o PP
Há 8 horas
Treze deputados federais trocaram de partido desde o início da "janela partidária", que começou em 3 de março e vai até 1º de abril, segundo levantamento do g1.
A "janela partidária" é o período no qual deputados federais, estaduais e distritais ficam autorizados a trocar de partido sem correr o risco de perder o mandato.
Oito das 13 movimentações envolvem o PL, partido ao qual o presidente Jair Bolsonaro se filiou em novembro: cinco deputados bolsonaristas entraram no partido. Enquanto isso, três parlamentares deixaram a legenda rumo a outros partidos. Veja lista completa no próximo post.
Há 8 horas
Ana Flor: PSDB evita falar sobre possível candidatura de Eduardo Leite pelo PSD
Mourão se filia ao Republicanos na próxima quarta
O Republicanos marcou para a próxima quarta-feira (16) a filiação do vice-presidente Hamilton Mourão, que se elegeu pelo PRTB. A filiação do vice-presidente tinha sido anunciada em fevereiro. Mourão deve concorrer ao cargo de senador pelo Rio Grande do Sul
Ontem
Andréia Sadi: aliada de Eduardo Leite, senadora Ana Amélia, do Rio Grande do Sul, deve trocar PP pelo PSD
Desde 2018, 7 governadores já trocaram de partido
Eleitos na última eleição nacional, em 2018, sete governadores mudaram de partido até agora. Dois deles anunciaram as novas siglas nesta semana: Wilson Lima (AM), que foi para o União Brasil vindo do PSC, e Carlos Moisés (SC), recém-filiado ao Republicanos após três anos no PSL. Moisés anunciou a pré-candidatura à reeleição em SC.
Outras cinco trocas:
RJ: Cláudio Castro, saiu do PSC e foi para o PL;
MA: Flávio Dino, saiu do PCdoB e foi para o PSB;
PB: João Azevêdo, que deixou o PSB rumo ao Cidadania e retornou ao PSB;
RR: Antonio Denarium, que saiu do PSL e foi para o PP;
TO: Wanderlei Barbosa, que saiu o PHS e não anunciou nova legenda.
Com a exceção de Flávio Dino, todos estão em 1º mandato e podem concorrer à reeleição. Wanderlei Barbosa não confirmou se buscará o segundo mandato.
Governadores têm até 2 de abril para trocar de sigla.